Traçar objectivos é complicado mas conseguir alcançar essas metas é ainda mais difícil (sobretudo quando estas não dependem unica e exclusivamente de nós próprios). No entanto, lá vou eu remando (por vezes contra a maré) e é a partir destes obstáculos que encontro (encontramos?) força para prosseguir em frente.

Quero dar um passo de cada vez (verdade seja dita por vezes são passos de gigante que me obrigam – ou melhor a consciência é que me obriga a isso – a olhar para trás. Creio que a partir destes pequenos gestos se alcança o Amanhã com uma segurança extrema (individualismo?!? Não creio!) Até agora sou feliz por ter alcançado várias metas…é verdade que aquelas que planeio (ou as que planearam por mim) são mais complicadas, ou melhor, vão abrir portas que até agora nunca tive curiosidade/coragem (talvez) de sequer espreitar pela fechadura. Se tudo decorrer como planeado vou descobrir um outro Eu (que de certa forma receio talvez pela novidade em si)...preciso e QUERO lá chegar. Sim, quero chegar ao + ∞ e poder olhar para trás sem nunca me arrepender dos objectivos que tracei.

O meu maior arrependimento é, sem dúvida, nunca ter demonstrado o quanto aprecio a companhia dos meus Amigos (com letra maiúscula há dúvidas?!?), o quanto gosto da família e o quanto me é indispensável o amor e ternura da minha cara-metade.

A ti, sim, meu Amor, te dedico estas últimas palavras, na ânsia de partilhar todos os segundos contigo, a ti sim: amo-te + ∞


1 comentários:

    Anónimo disse...

    Há quanto tempo não escrevo, não relembro, não faço sentir, expressar ou até existir. Pensar, palavras expressas num soslaio da imaginação, sob à sombra de uma imensa árvore, sentindo o vento ameno que de leve passa ou, simplesmente, carregando o tempo por pura fruição.

    Há quanto tempo não paro, não penso, não falo e não vejo, com olhos de alma, o mundo que me rodeia. Sem tempo, corro e não caio dos passos rápidos que tenho dado sob o alcatrão, as pedras e as poeiras que adormecidas se levantam pelo meu incessante movimento.

    Há quanto tempo esqueci no tempo, que passa veloz, por meio de todos os meus pensamentos, actos e sentimentos, as pequenas fragrâncias da vida, os segredos que não descobri ou os sorrisos que deixei de partilhar. O tempo não se dilata e ignoro-o, naturalmente, com tanta insensatez porque dele me desprendi.

    Há quanto tempo aprendi a reconhecer que, ao teu lado, alcanço todos os sonhos porque o tempo (ou como dizes “todos os segundos”), como tudo o resto, é + ∞ !

  1. ... em 7 de março de 2009 às 22:39